Produções Cinematográficas
Lama Palavra Devir (2022)
Trailer do curta-metragem "Lama Palavra Devir", 2022, 20’11’’, Direção, Fotografia, Edição, Montagem e Colagem Sonora: Talbert Igor. Roteiro, Poesias e Narração: Ana Pedrosa. Trilha Sonora Original: Rafael Vilanova. Atrizes: Andrielle Silva, Joana Alvelina dos Santos (Tia Joana). Música: “Louvação à Nanã”, por Doté Balbino Cabral (Ilê Axé Ogunjá Tiluaiê Orubáia). Sinopse: Baseado na obra literária “Boa Chuva”, da artista Ana Pedrosa, e atravessados por suas poéticas, somos conduzidos às narrativas sonoras e visuais que compõem esse filme. Através da ancestralidade oriunda da Vodun Nanã, mãe de tod@s, signos correlacionam vivências, vegetações e naturezas geracionais presentes do sertão ao litoral. Assim, percebemos as re-existências que nos moldam pelo barro e pelas subjetividades que formam o mundo: material e imaterial que o circunda.
Ibiri-ki - um gesto (2022)
Curta-metragem "Ibiri-ki - um gesto", 2022, 3'59'', Direção, Fotografia, Edição e Montagem: Talbert Igor. Ideia Original, Texto, Narração, Costura: Ana Pedrosa. Música: Roberto Souza. Sinopse: As linhas cosem a linhas da costura e das narrativas pessoais, geracionais e simbólicas.
(Me) Assento Porosa de Poesia (2022)
Curta-metragem “(Me) Assento Porosa de Poesia”, 2022, 06’39’’, Direção, Fotografia, Edição e Montagem: Talbert Igor. Concepção, Texto, Narração, Pintura “Assentar”: Ana Pedrosa. Composição “Portal do Mar” / Interpretação: Talbert Igor. Sinopse: O curta-metragem “(Me) Assento Porosa de Poesia” nasceu de processos poéticos que se afetaram e se atravessaram mutuamente, construindo uma narrativa par. Da tela “Assentar”, pintada pela artista plástica Ana Pedrosa, surgiu a inspiração para a composição “Portal do Mar” de Talbert Igor. Ambas criações foram forças que impulsionaram o desenvolvimento desse trabalho cinematográfico.
Vaneide Santos Souza - Toda a Gente (2021)
Curta-metragem “Vaneide Santos Souza - Toda a Gente”, 2021, 15’50’’, Direção, Fotografia, Roteiro e Edição: Talbert Igor. Entrevista e Som Direto: Helca Franciolli Teixeira Reis. Sinopse: Vaneide transita pelas personas que habitam dentro do seu íntimo, dialogando com as geografias físicas e imateriais, desde a praça, a igreja, os amigos, a família e o CAPS em que faz tratamento. Ketlein, Kelly e Vaneide coexistem e dividem sonhos, amigos, desejos, poesias, traumas, marcas, esperanças e reflexões.
Não Sou do Mundo, Não Sou de Nenhuma das Cabeças e de Nenhum dos Corpos (2019)
Curta-metragem “Não Sou do Mundo, Não Sou de Nenhuma das Cabeça e de Nenhum dos Corpos”, 2019, 03’00’’, Direção, Fotografia, Roteiro e Edição: Talbert Igor. Imagens: Maracatu Rural de Nazaré da Mata - Pernambuco, Brasil, no ano de 2017. Trilha Sonora: Poemas recitados por Stela do Patrocínio entre os anos de 1986 a 1989 (Gravada por Neli Gutmacher e Carla Guagliardi), São Paulo Vai Te Levar (Ep, A Bata do Feijão,1978). Sinopse: Utilizando falas da poeta Stela do Patrocínio juntamente com imagens fotográficas do maracatu rural de Nazaré da Mata - PE, o filme faz a junção da poesia de Stela, auto intitulada como “falatório”, com a cultura popular do maracatu para evocar a liberdade e resistência que os corpos podem produzir, mesmo sendo suprimidos físico, social e mentalmente.
O Monstro Brilhou Comigo (2018)
Curta-metragem “O Monstro Brilhou Comigo”, 2018, 15’18’’, Direção, Fotografia, Roteiro e Edição: Talbert Igor. Som Direto e Maquiagem: Ana Pedrosa. Trilha Sonora Original: Gabi Guedes. Sinopse: Raimundo conta sua trajetória de vida enquanto usuário de Saúde Mental e como o Teatro e o Candomblé lhe ajudaram a ser o sujeito emancipado e consciente que é hoje.
Dona Zôi (2018)
Curta-metragem “Dona Zôi”, 2018, 12’55’’, Direção, Fotografia, Roteiro e Edição: Talbert Igor. Som Direto: Ana Pedrosa. Trilha Sonora Original: Rafael Vilanova. Sinopse: Dona Zôi apresenta suas poesias autobiográficas, relata as dificuldades que enfrentou para se estabilizar enquanto usuária de Saúde Mental e como o Candomblé lhe ajuda a conseguir ser independente lidando com suas adversidades.
Eu Sou Aquela Planta Seca, Mas Que Está Viva (2018)
Curta-metragem “Eu Sou Aquela Planta Seca, Mas Que Está Viva”, 2018, 06’17’’, Direção, Fotografia, Roteiro, Trilha Sonora Original e Edição: Talbert Igor. Sinopse: Girlene Almeida atravessa a sua história enquanto usuária de Saúde Mental através da potência que foi a descoberta da militância antimanicomial e da arte.
Senhor Bahia (2018)
Curta-metragem “Senhor Bahia”, 2018, 07’06’’, Direção, Fotografia, Edição: Talbert Igor. Sinopse: Senhor Bahia apresenta a sua rotina no dia a dia e como lida com o estigma da loucura, enquanto sua família relata as dificuldades enfrentadas por causa das suas internações e crises.
Trabalho de Geografia (2015)
Curta-metragem “Trabalho de Geografia”, 2015, 03’59’’, Direção, Roteiro, Trilha Sonora Original e Edição: Talbert Igor. Sinopse: Esse curta foi produzido para a ACCS - Memória Social: audiovisual e identidades da Faculdade de Comunicação - UFBA, sob orientação do professor Leonardo Reis. O texto desse filme foi escrito por Pedro Ricardo Calábria Lins, quando este tinha 11 anos de idade. Foi feito como forma de avaliação parcial quando Pedro era estudante no ano de 1998, na cidade do Conde – Bahia, e aborda as histórias dos moradores da rua em que morava.
Wilson Aragão: Traduzindo Tabuleiros (2014)
Curta-metragem “Wilson Aragão: Traduzindo Tabuleiros”, 2014, 10’05’’, Direção, Roteiro e Edição: Talbert Igor, Isadora Furlan. Fotografia: Talbert Igor. Produção: Amanda Lima, Isadora Furlan e Talbert Igor. Sinopse: Wilson Aragão retoma a sua obra por meio das suas músicas e trajetória artística, em especial, através da canção Capim-Guiné e a parceria com Raul Seixas. Filme desenvolvido para a disciplina “Direção”, do curso Bacharelado Interdisciplinar em Artes com Formação em Cinema – UFBA/2014.